é só para lembrar um nome: luis miguel nava, um dos mais intensos meteoritos que cruzaram os céus da poesia portuguesa contemporânea.
lê-lo é estremecer, sempre.
lê-lo é estremecer, como se fosse, sempre, a primeira vez.
lê-lo é estremecer, sempre.
lê-lo é estremecer, como se fosse, sempre, a primeira vez.
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