10 junho 2011

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

'No bar as cadeiras estavam amontoadas, serradura no chão. Havia só um empregado, ao balcão. Stefania entrou; não sentia o menor mal-estar por estar ali àquela hora insólit a. Ninguém tinha nada que saber. Podia ter-se levantado nessa altura, podia ir a caminho da estação, ou ter chegado nesse momento. Depois, ali não tinha que prestar contas a ninguém. Sentiu que lhe agradava sentir-se assim.'



beijo

sexta-feira, junho 10, 2011 6:10:00 da tarde  

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