uma coisa eu sei:
há constelações invisíveis que nos fulminam,
tão extrema é a sua - a tua - a nossa
imperial beleza.
há constelações invisíveis que nos fulminam,
tão extrema é a sua - a tua - a nossa
imperial beleza.
és como a flor de laranjeira / que apesar de invisível aos olhos / penetra nas narinas do moribundo / e é delícia, tudo na vida / por uns segundos antonio gamoneda - in 'o livro do frio'
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