11 maio 2011
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2 Comments:
..
os meus pais tinham esse livro na sua biblioteca, e lembro-me de o ler na adolescência e de me deliciar com ele de tanto rir.
Um dia, fui visitar um jovem rapaz a uma cadeia na cidade chegada e levei-lhe esse livro para ele ler e tentar apaziguar (um pouco pelo menos, se fosse possível) a confusão (é dizer muito pouco)de quem ('impoluto', da margem dos 'bons')se encontra de repente por artes estranhas do destino envolvido e restringido na sua liberdade. Acolheu-me de olhos raiados de tanto chorar (será dizer pouco..)e um breve sorriso de reconhecimento. Chamava-se Helder, nunca mais o vi, nem ao livro, até hoje o ver aqui..e vê-lo(s) de novo a sorrir.
um bote, três salvamentos...
a.
'atentai, esfomeados do mundo, que a poesia também alimenta!', disse, mais coisa menos coisa, a senhora natália correia. não fala de outra coisa, o comentário que deixou, aqui mesmo em cima. porque a poesia de que falo não é um artefacto estético, uma criação inerte - antes a possibilidade de articularmos, por aproximação, o imenso mundo do indizível. lá, onde reinam histórias assim, todo um universo paralelo onde o bem, o bom, o bonito, o belo, o certo, o justo, o digno, o exaltante, o, o, o, se encontram e conjugam, numa formidável constelação. outra forma de dizer obrigado pelo tocante testemunho.
flores,
gi.
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