pede-me a pele um matinal poema?
rasgo o teclado emprestado, cismando
nos teus olhos debruados a negro.
não me importa se cismo porque sim,
ou se tudo isto é apenas um erro.
és como a flor de laranjeira / que apesar de invisível aos olhos / penetra nas narinas do moribundo / e é delícia, tudo na vida / por uns segundos antonio gamoneda - in 'o livro do frio'
1 Comments:
Mas que bem escolhida, Gi. Best time ever!
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