entretanto aguardo com paciência o que vem
bebo da árvore com sal,
confio a esperança ao que vive a derrota.
mas o poema fala, fala de si
apanha o real porque nele está
quem o escreve, que sou eu
que procuro deixar um sinal de quanto nos esmagam
a todos os que são nós.
um poema de Joaquim Manuel Magalhães,
relembrado (vivo, portanto) pela Alexandra Lucas Coelho (essa excepcional grande repórter do jornal Público).
1 Comments:
Olá Gi, fico contente por ler o teu regresso a este jardim de inverno. Continuas assim, presente na minha memória, num cantinho especial, que guardo com ternura. Sê feliz, ou pelo menos, vai tentando! Um beijo.
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