ou de como o que se afigura como uma limitação, um problema, tem, por vezes, o alquímico poder de nos (fazer) reiventar a nossa própria vida. a beleza de sabermos que, contra as modernas probabilidades e os mais deterministas psico-socio-antropologismos, todos temos a possibilidade de "segundos actos". e de "terceiros". e por aí fora.
um livro de viagens que é um prazer imenso. e, ao mesmo tempo, uma poderosa reflexão.
corram a lê-lo, sim?
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