de muitos soldados se dizia, misto de inspiração e prece, que precisavam de estar "in their finest hour". não sei se a guerra vem aí, mas sinto o aroma indesmentível das batalhas. espero que não. mas, haja guerra, batalha, ou nenhuma das duas, esta expressão ganha em mim contornos precisos: "in my finest hour". dá azar escrever isto? mais? perguntem ao tio charlie. ele explica-vos aquele momento exacto em que mais ou menos azar já não faz qualquer diferença. dito isto, cai a noite, doce e quase tropical. não cura tudo, bem sabemos. mas ajuda. a ela, portanto. a ela, por tanto, tanto, tanto.
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