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nossas mãos
assemelham-se tanto a cidades destruídas
- jerusalém, meu coração.
mário rui de oliveira
nossas mãos
assemelham-se tanto a cidades destruídas
- jerusalém, meu coração.
mário rui de oliveira
és como a flor de laranjeira / que apesar de invisível aos olhos / penetra nas narinas do moribundo / e é delícia, tudo na vida / por uns segundos antonio gamoneda - in 'o livro do frio'
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