'- quando olho as pessoas vejo-as sempre mortas,
- entram no teu olhar e ficam vagarosas a morrer?
- não. é já mortas que as vejo.
- mesmo as que amaste?
- nunca amei ninguém.
- não acredito.
- só poderia amar quem eu não visse morto. e isso ainda não aconteceu.'
rui nunes
- entram no teu olhar e ficam vagarosas a morrer?
- não. é já mortas que as vejo.
- mesmo as que amaste?
- nunca amei ninguém.
- não acredito.
- só poderia amar quem eu não visse morto. e isso ainda não aconteceu.'
rui nunes
2 Comments:
ó rui..
não te substimes, pá
não (te) acredito
mas se tu acreditas nisso...então terás que começar do zéro...e isso implica começares primeiro a amar-te, verdadeiramente, nas derrotas e nas vitórias, na beleza e na fealdade, porque tu és Tudo, e podes ser ainda mais e melhor se o quiseres.
Se aceitares a tua condição 'errante e peregrina' , a tua falibilidade.
A tua essência é mais do que tudo isso, e está à tua espera...
Basta quereres.
ó moço, ó rui, desculpa cá esta fala-barato
a.
a. melga voltou para:
...depois de te aceitares e amares, podes começar a aceitar os outros - mesmo com a carrada de defeitos que todos temos - começarás a vê-los com outros olhos e amá-los, como irmãos teus universais, finitos e falíveis como tu/eu, à deriva, e à procura como tu/eu.
olha, pensa na 'coisa' como uma Escola, nós todos alunos, iguais mas diferentes, em diferentes classes, anos, aprendizagens, logo com diferentes problemas, situações, (...) para resolver/viver...
ok rui, não te melgo mais o estaminé, viu?
a.(téquenfim!:)
Enviar um comentário
<< Home