28 maio 2009

fools for love, todos nós.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

pensei que o primeiro poema também era, biográfico

mas afinal o poeta mente, esconde...mas sente
ferve, cala...mas sente
devaneia, sonha...mas prudente
tece palavras (in)diferente...e já ausente

'qu'isto de cozinhar palavras é perigo imenso:
(...)podem fazer da palavra arma- e de ti incenso.'

e em guarda..nem de avental
ou só com o avental ;)

invernias de uma fatalista linha recta, com medo de se quebrar e partir em segmentos, ou de se perder nas curvas :)

fools with love, fools in love, for all of us.

a.

sexta-feira, maio 29, 2009 12:20:00 da tarde  

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