hoje, na newsletter semanal da livraria 'trama', entre muitas outras coisas, (todas bonitas - naquele sentido de beleza que certas coisas adquirem e que as tornam merecedoras da nossa 'atenção atenta'), vinha 'isto':
certo dia, ao regressar de lon-
gínqua existência de papel, quis
incendiar a camisa da criança
que fora. mas, na comissura dos
lábios ressuscitou a luminescente
abelha de uma lágrima. comoveu-
-se, quando a criança, assustada,
lhe perguntou:
- em que idade do coração
se apaga o riso dos homens?
al berto
[palavras para quê?]
certo dia, ao regressar de lon-
gínqua existência de papel, quis
incendiar a camisa da criança
que fora. mas, na comissura dos
lábios ressuscitou a luminescente
abelha de uma lágrima. comoveu-
-se, quando a criança, assustada,
lhe perguntou:
- em que idade do coração
se apaga o riso dos homens?
al berto
[palavras para quê?]
1 Comments:
responder-lhe-ia que a morte não tem idade
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