és como a flor de laranjeira / que apesar de invisível aos olhos / penetra nas narinas do moribundo / e é delícia, tudo na vida / por uns segundos antonio gamoneda - in 'o livro do frio'
posted by gi at 6:53 da tarde
Era o gajo mais vulgar e simultaneamente mais genial que já escreveu poesia. Brilhante acutilante.
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