07 abril 2008

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Brutais as tuas músicas também. E as palavras que às vezes deixas.

Os "fins", os "últimos", também são importantes, para fechar um ciclo, e começar outro. São um sinal de renovação.

Eu hei-de regressar sob outra forma, sim porque sinto que existem muitas palavras que ainda querem sair de dentro de mim.

Entretanto, passarei por aqui, de vez em quando, para colher algumas flores.

Elas persistem ao Inverno e à Primavera, a todas as estações. Isso é que é o mais importante.

Doce estranho, obrigada por tudo. Incluíndo os sorrisos que conseguiste arrancar de mim.

Pode ser que um dia fumemos outro cigarro solitário e virtual.

segunda-feira, abril 07, 2008 1:32:00 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

parafraseando uma instituição: este jardim é também 'uma casa do mundo'. e o mundo são as pessoas. logo, este jardim é das pessoas.
a secreta missão:
espalhar a(s) palavra(s),
polinizar,
intensificar as cordas sensíveis,
gerir a tensão insustentável,
apontar o mel ainda por colher.

obrigado, eu.
volta sempre, que as estações são como o tempo (oh, suprema heresia para um jardineiro): as estações não existem. o que existe e persiste e resiste (e, por vezes desiste; mas logo logo insiste)

SOMOS NÓS.


flores,

gi.

segunda-feira, abril 07, 2008 1:44:00 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home