xxv.iii.mcmlxxxviii
faz hoje vinte anos.
muito obrigado por tudo.
por esses anos de fulgor, de descoberta, de espanto.
por esse 'carrossel magnífico', que é sempre a descoberta do outro (e de nós próprios nesse outro).
o tempo passa, os caminhos cruzam-se, descruzam-se, convergem, divergem. mas há coisas que trazemos bordadas na nossa pele interior. coisas que ficam - de ficar como verbo transitivo e não-transitivo (transita entre ciclos, mantendo o seu lugar na constelação que connosco carregamos, na misteriosa e tantas vezes insondável equação que nos define).
éramos uns miúdos, se calhar. ou então éramos já tudo o que somos.
oh boy, you were such a fine wonder in those days of cold mountains.
you saved me in a way and for a while.
and that was precious, priceless - a winter miracle, my dear.
1 Comments:
Que o tempo não espera por ninguém.
("desligado" o ryan também resulta e frutosamente)
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