mesmo lendo com voracidade o jornal, mesmo com o som da televisão em registo baixo, mesmo com o ruído natural do serviço de café, mesmo com os ritmos sincopados das conversas de ocasião, captamos os acordes únicos de um anúncio único. os olhos num galope rotativo fazem um travelling entre a página que líamos e a pequena caixa mágica.
este anúncio faz-me sempre parar.
não consigo exprimir com inteireza e propriedade as sensações / sentimentos que experimento, de cada vez que ele me embala.
não é a publicidade, não é o produto, não é a técnica. talvez nem seja a estética.
o que me embala neste filmezinho é o que não é dito.
e é tanto.
e é, talvez, o tudo que nos resta.
este anúncio faz-me sempre parar.
não consigo exprimir com inteireza e propriedade as sensações / sentimentos que experimento, de cada vez que ele me embala.
não é a publicidade, não é o produto, não é a técnica. talvez nem seja a estética.
o que me embala neste filmezinho é o que não é dito.
e é tanto.
e é, talvez, o tudo que nos resta.
3 Comments:
*
ana rita
Ó gi...só tu.
único.sempre!
só tu,
para nos tocares assim no ombro
para nos lembrares "disto".
&
what makes life worth living
...
para nos dizeres
mais devagar
mais devagar
||
enquanto apontas o dedo
ao derradeiro
tão mas tão mas tão
bonito.
e é sempre a mesma estória.
de amor.
repetida até ao infinito
(tão longe e tão perto. todos os dias.
TUDO.
e sermos capazes de acreditar. até ao fim)
um beijinho
e obrigada
pelo toque...no ombro.
Já me disseram...Mas eu ainda nem o Control fui ver.
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