quando o lirismo é arrebatador, as lágrimas são arrebatadas palmas
'mas no fim da noite, aos pedaços, quase sempre voltam pros braços, de suas pequenas, helenas'
és como a flor de laranjeira / que apesar de invisível aos olhos / penetra nas narinas do moribundo / e é delícia, tudo na vida / por uns segundos antonio gamoneda - in 'o livro do frio'
6 Comments:
Ouro...
Belos poemas ouvidos em outros tempos, espaços repetidos de melodias sempre vivas...
Bj.
ai.que...!!
tudo verdade.
ouro, prata, bronze; ouro, incenso, mirra. tudo junto.
tudo verdade.
belos poemas, um classicismo que esmaga (a beleza esmaga, quando é servida assim); melodias perenes, coisas que permanecem e vivem em nós.
tudo verdade.
ai, ai. que..
saudações a todos, ainda bem que gostaram desta 'jóia de família'.
gi.
...azul.
(...)ou olhos tão meigos
de tristeza(...)
azul é o meu reino.
mas o meu reino não é deste mundo.
'tristeza não tem fim, a felicidade sim'.
ouro azul
seja.
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