poetas cá de casa: rosa alice branco
voltar a setembro
(..) e rente
ao mar - aceso - sempre o lume de setembro
dia a dia
estamos sempre a perder coisas,
as mais frágeis, ou as que caem pelo caminho
quando abrimos os braços para receber (..)
centomeia
deste-me todos os frutos
e eu multipliquei as mãos
para te olhar nos olhos.
pequenos fragmentos e poemas a partir de
'da alma e dos espíritos animais'
o 'aqui'
o 'aqui'
acorda no mundo do poema
e ressuscita-me.
não digas o meu nome.
toca-me com a doçura do arco
e diz: 'tu' ou
'estás aqui'.
são palavras voadoras
que nunca falham o alvo.
obra publicada:
'a mulher amada' (1982)
'animais da terra'
'a mão feliz – poemas d(e)ícticos'
'o único traço do pincel'
'da alma e dos espíritos animais'
'soletrar o dia. obra poética'
'a palmeira de kairouan'
???
(..) e rente
ao mar - aceso - sempre o lume de setembro
dia a dia
estamos sempre a perder coisas,
as mais frágeis, ou as que caem pelo caminho
quando abrimos os braços para receber (..)
centomeia
deste-me todos os frutos
e eu multipliquei as mãos
para te olhar nos olhos.
pequenos fragmentos e poemas a partir de
'da alma e dos espíritos animais'
o 'aqui'
o 'aqui'
acorda no mundo do poema
e ressuscita-me.
não digas o meu nome.
toca-me com a doçura do arco
e diz: 'tu' ou
'estás aqui'.
são palavras voadoras
que nunca falham o alvo.
obra publicada:
'a mulher amada' (1982)
'animais da terra'
'a mão feliz – poemas d(e)ícticos'
'o único traço do pincel'
'da alma e dos espíritos animais'
'soletrar o dia. obra poética'
'a palmeira de kairouan'
???
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