agora:
barcos ou não
ardem na tarde
no ardor de verão
todo o rumor é ave
voa coração
ou então arde
eugénio de andrade
ardem na tarde
no ardor de verão
todo o rumor é ave
voa coração
ou então arde
eugénio de andrade
és como a flor de laranjeira / que apesar de invisível aos olhos / penetra nas narinas do moribundo / e é delícia, tudo na vida / por uns segundos antonio gamoneda - in 'o livro do frio'
3 Comments:
Este poema, junto com a "in between days" soube.me mesmo bem neste fim de tarde.
Abraço
então, já valeu a pena.
fico feliz.
um abraço.
gi.
;)
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