04 janeiro 2009
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1 Comments:
este filme foi um dos melhores do ano, o amor anti-hollywood, o cinema como tempo e como sofrimento e como planos longos e bandas sonoras parcas e suaves e reais, e actores a brincar aos deuses e a beleza, o amor, o sexo, a dureza, a realidade, e aqueles travellings polacos, e lembraças dos gigantes de leste e a certeza de que isto nucna será visto no US e que nunca mais seremos grandes de novo - cada vez menos o somos, cada vez somos joguetes no plano internacional - e que realizadores desta magnitude serão notas de rodapé enquanto escroques como urton, ucas, ielberg, eastwood, scorcese, pretendem que são cineastas, ou pior, que ainda são cineastas---gostei da poesia e amei a foto de alta resolução...
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